Dalva, Geni, Omar, Nancy, Iris, George, Alcides.. formam a Diretoria da ACP, que está muito preocupada em promover eventos que ajudem a melhorar a qualidade de vida dos portadores desta insidiosa doença!!!!

27 maio, 2007

5 formas de proteger seu cérebro


Agosto 2, 2006 - Manter a saúde mental é mais fácil do que muita gente imagina. As pesquisas dos últimos 10 anos apontam ser possível, sim, estimular a formação de novos neurônios (o que até 1998 a ciência considerava impossível!) e, conseqüentemente, afastar os riscos de doenças como Parkinson e mal de Alzheimer. Saiba como. (...)

Segundo o neurologista Cícero Galli Coimbra, professor e pesquisador do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), depois desses achados, cientistas de todo o mundo passaram a se empenhar na identificação dos fatores que, ao longo dos anos, podem estimular ou impedir tanto a multiplicação e o nascimento das células nervosas do cérebro quanto a apoptose. “Agora, este será o melhor caminho para descobrir tratamentos mais eficazes e até a prevenção de doenças relacionadas às falhas e perdas de neurônios, como os males de Parkinson e Alzheimer”, acredita.

Para provar isso, o médico fez um levantamento de todos os estudos relacionados ao assunto e publicado em revistas científicas especializadas desde 98 e revelou para Viva Saúde pelo menos cinco atitudes que, comprovadamente, contribuem para equilibrar a perda e o nascimento de células nervosas e, conseqüentemente, preservar o nosso cérebro intacto por mais tempo.

Segundo o especialista, quem estiver falhando em algum dos fatores relacionados à neurogênese a seguir tem muito mais chance de desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro, mesmo que não apresente nenhuma predisposição genética. Confira:


1 FUJA DO ESTRESSE CRÔNICO (...)
2 INCLUA GEMA DE OVO NO CARDÁPIO (...)
3 TOME SOL NA MEDIDA CERTA (...)
4 FIQUE ATENTO AOS ÍNDICES DE TAURINA (...)
5 EVITE O CONSUMO DE ÁLCOOL (segue...) Fonte:
Esclerose Múltipla

reuniao da Associacao..
em 26.05.2007

23 maio, 2007

ASSOCIAÇÃO CAMPINAS PARKINSON

REUNIÃO DIA 26 DE MAIO DE 2007
Sábado – 09 horas
Rua Delfino Cintra, nº 63 - Centro.
Sociedade Médica Cirúrgica de Campinas
Campinas – SP


1. ABERTURA – AVISOS:
a. Definir e oficializar os dias e os horários das próximas reuniões da ACP.
b. Definir as atividades da ACP para 2007.
c. Discutir os preparatórios para o congresso em Curitiba – PR.

2. PALESTRA: DIAGNOSTICO DE UMA DOENÇA GRAVE: Sentimentos e Reações.
Palestrante: Sra. Dalva Molnar.

3. COMENTÁRIOS A RESPEITO DA PALESTRA.

4. CAFÉ – INTERVALO
Obs.: Os associados devem colaborar com o café trazendo comidas e ou bebidas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
a. Assiduidade dos associados às reuniões da ACP.
b. Busca por novos associados.


Sua presença é indispensável!!!

Gratos pela atenção

08 maio, 2007

Estudo aponta relação entre depressão e Parkinson

03/05/2007 Agência FAPESP –
A depressão pode ser um sintoma inicial da doença de Parkinson. A conclusão é de um estudo apresentado na 59ª Reunião Anual da Academia Norte-Americana de Neurologia, em Boston, que termina no próximo sábado (5/5).
O estudo procurou avaliar se pessoas que tomam medicamentos antidepressivos teriam maiores riscos de desenvolver a doença. Os pesquisadores verificaram que, entre os indivíduos que tomavam antidepressivos, o total de diagnósticos de Parkinson no intervalo de um ano foi duas vezes maior do que entre os que não usavam tal medicamento.
“Isso não deve ser interpretado como evidência de que os antidepressivos causam Parkinson. A relação é apenas aparente no ano anterior ao surgimento da doença, o que sugere que a depressão seria um sintoma inicial do mal”, destacou Miguel Hernan, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, um dos autores da pesquisa.
Os pesquisadores examinaram dados de mais de 3 milhões de pessoas no Reino Unido. Identificaram 1.052 pessoas com Parkinson e selecionaram outras 6.634 sem a doença. Em seguida, analisaram o uso de antidepressivos antes do surgimento da doença.
O risco maior do desenvolvimento da doença de Parkinson no ano anterior ao diagnóstico foi verificado tanto em homens como em mulheres, em diversas faixas etárias e entre aqueles que usavam diferentes tipos de medicamentos, como antidepressivos tricíclicos ou inibidores específicos da recaptação da serotonina.