Londres, 21 jan (EFE).- A acupuntura pode eliminar a dor desativando a região do cérebro que comanda esse tipo de sensações e funcionar como anestesia, de acordo com pesquisas de cientistas britânicos.
Cientistas do University College, de Londres, e das universidades de Southampton e York, realizaram experiências com grupos de voluntários em quem colocaram agulhas em pontos determinados do dorso da mão.
Em alguns casos, a agulha foi introduzida superficialmente, à uma profundidade de apenas um milímetro, enquanto em outros chegou-se a um centímetro de profundidade.
Os cientistas, que examinaram com um scanner o cérebro dos voluntários durante os testes, descobriram que a introdução superficial da agulha ativava as áreas do córtex motor, o que representa uma reação normal à dor.
Pelo contrário, se fosse colocada mais a fundo, o sistema çímbico do cérebro era desativado, eliminado a dor e o paciente só sentia uma espécie de formigamento.
Mark Lythgoe, neurocientista do University College londrino, que supervisionou os testes, qualificou a descoberta de importante porque demonstra o efeito físico da acupuntura no cérebro.
A professora Kathy Sykes, da Universidade de Bristol, que apresentará um programa sobre esse tema amanhã na BBC, foi testemunha na China de uma operação com o coração aberto praticada em um paciente que, graças à acupuntura, não teve que ser anestesiado.
fonte: EFE
Cientistas do University College, de Londres, e das universidades de Southampton e York, realizaram experiências com grupos de voluntários em quem colocaram agulhas em pontos determinados do dorso da mão.
Em alguns casos, a agulha foi introduzida superficialmente, à uma profundidade de apenas um milímetro, enquanto em outros chegou-se a um centímetro de profundidade.
Os cientistas, que examinaram com um scanner o cérebro dos voluntários durante os testes, descobriram que a introdução superficial da agulha ativava as áreas do córtex motor, o que representa uma reação normal à dor.
Pelo contrário, se fosse colocada mais a fundo, o sistema çímbico do cérebro era desativado, eliminado a dor e o paciente só sentia uma espécie de formigamento.
Mark Lythgoe, neurocientista do University College londrino, que supervisionou os testes, qualificou a descoberta de importante porque demonstra o efeito físico da acupuntura no cérebro.
A professora Kathy Sykes, da Universidade de Bristol, que apresentará um programa sobre esse tema amanhã na BBC, foi testemunha na China de uma operação com o coração aberto praticada em um paciente que, graças à acupuntura, não teve que ser anestesiado.
fonte: EFE
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